Chile voltará a receber turistas e visitantes em outubro
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Chile voltará a receber turistas e visitantes em outubro

O Ministério da Saúde do Chile anunciou hoje que voltará a permitir a entrada de brasileiros e outros estrangeiros no país a partir de 1º de outubro. Para conseguir a permissão de entrada no país, é preciso estar vacinado com as duas doses de qualquer  vacina aplicada no Brasil, ou então com a vacina de dose única.

Assim como em outros países, será necessário que o viajante cumpra quarentena de cinco a sete dias em local de preferência e apresente um exame RT-PCR negativo feito no máximo 72 horas antes do embarque. Antes, o governo estabelecia um hotel específico para o isolamento.

Veja a lista de exigências para entrar no país:

- Certificado de vacinação completo emitido pelo país de origem com as duas doses (ou dose única) com os imunizantes aceitos pela OMS e pelo governo do país. Pfizer, Astrazeneca, Coronavac e Janssen, aplicados no Brasil, estão valendo;

- Ter sido vacinado com a segunda dose há mais de 14 dias;

- Quarentena de sete dias para quem não tem Passe de Mobilidade do Chile; e de cinco dias para quem possui o documento. Para obtê-lo, o visitante deve acessar o site do governo chileno e validar suas vacinas com antecedência.

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- Não receber ninguém que esteja fora do grupo de viajantes nos dias de isolamento;

- Não se deslocar do aeroporto para o local de quarentena em transporte público;

- Preencher o Passaporte Sanitário disponível no site do Governo do Chile;

- Ter seguro-viagem com cobertura para covid-19

"Apelamos a todos os cidadãos e estrangeiros, com ou sem residência, que ajam de forma responsável e respeitem estritamente os regulamentos em vigor. Só assim conseguiremos manter os espaços de liberdade que temos conquistado com muito esforço", disse a subsecretária de Prevenção ao Crime María José Gómez.

Subsecretário de Turismo José Luiz Uriarte, afirmou que a reativação do turismo no Chile será um aditivo importante na economia do país.

"O turismo receptivo representa cerca de 40% da receita dessa indústria em nosso país. Este primeiro passo poderá continuar avançando desde que respeitemos as medidas sanitárias cabíveis. Esperamos que esse processo seja progressivo e possamos continuar a amenizar as restrições", afirmou.

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