Cinnamomum verum, Cinnamomum zeylanicum.
Canela-do-ceilão, canela-da-china.
Árvore de clima tropical originária do Ceilão (atual Sri Lanka), da Índia e da Indonésia, que adaptou-se muito bem em solo brasileiro, chegando a atingir de 5m a 9m de altura. A canela historicamente tem um comércio bastante lucrativo e era a especiaria mais procurada na Europa.
Há duas variedades cultivadas nacionalmente: a canela-do-Ceilão, que é mais doce e suave, e a canela-da-China. A casca e o óleo são muito utilizados na culinária e na indústria cosmética.
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A casca é secada e enrolada manualmente em formato de canudo, tornando-se a conhecida canela em pau, enquanto os resíduos são moídos, transformando-se em pó.
Ainda não há comprovação científica de seus usos, mas algumas farmacopeias e sistemas de medicina tradicionais indicam a canela para tratar da falta de apetite, perturbações digestivas com cólicas leves, gases e sensação de plenitude gástrica.
Também é usada para aliviar dores abdominais acompanhadas de diarreia, cólicas menstruais ou ausência de menstruação.
Casca da árvore.
Chá da casca fervida em água ou na produção de fitoterápicos como Amargol e Progemel.
Contraindicada durante a gravidez, no caso de febres de origem desconhecida e úlceras de estômago ou do duodeno. Pode reduzir a eficácia do antibiótico tetraciclina.
Reações alérgicas na pele e nas mucosas.
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