Bebê prematura é embrulhada em saco de sanduíche para não perder calor

Pele de Emily era tão fina que não conseguiria manter a temperatura corporal, mas após três meses e meio ela pôde, finalmente, ir para casa

Chances de Emily sobreviver não eram grandes, mas após oito transfusões de sangue o quadrou começou a se estabilizar
Foto: Twitter/ Rhiannon Shades/ Reprodução
Chances de Emily sobreviver não eram grandes, mas após oito transfusões de sangue o quadrou começou a se estabilizar

A britânica Rhiannon Shades, de 29 anos, estava com apenas 29 semanas de gestação quando entrou em trabalho de parto. Ela havia contraído um infecção na placenta, o que fez sua filha nascer antes do tempo ideal. A menina nasceu ainda dentro do saco amniótico e foi embalada, posteriormente, em uma saco de sanduíche para que não perdesse calor.

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Emily era tão pequena que pesava apenas 550 gramas. Ela foi posta em um pequeno saco de plástico porque sua pele era tão fina que não conseguiria estabilizar sua temperatura. As chances dela sobreviver não eram grandes, mas, após oito transfusões de sangue, seu quadro começou a se estabilizar.

Foto: Facebook/ Rhiannon Shades/ Reprodução
Emily em casa com a mãe, Rhiannon, o pai, Fane Henderson, e a irmã, Alexandra, de 4 anos

A bebê pôde finalmente ir para casa nesta terça-feira (25), depois de permanecer três meses e meio internada. A família comemora aliviada a recuperação de Emily, hoje com 2,4 kg. As preocupações, agora, são as mesmas que todos os pais passam com um bebê novo em casa.

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“Ela não quis mamar às 2 da manhã como fazia no hospital, quis à meia-noite, depois não quis dormir, e eu fiquei acordada com ela no meu colo até 6h. Acredite, isto não é, de forma alguma, uma reclamação. É 100% alívio... meu bebê está casa”, escreveu  Rhiannon em seu blog.