Especialista alerta sobre os perigos do transtorno alimentar

Saiba como mitigar o descontentamento com o corpo que afeta principalmente mulheres jovens

Mulheres jovens em risco

Transtornos alimentares afetam 1% da população, e o principal grupo acometido é composto por mulheres jovens. Devido ao alto impacto que estes quadros causam na vida de quem sofre com a relação com a comida, não se pode negligenciar este tipo de comportamento

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Pensamentos obsessivos

Segundo a psiquiatra Maria Francisca Mauro, sentir-se insatisfeito com alguma parte do corpo ou pensar de maneira obsessiva sobre o assunto é prejudicial. Atitudes como se observar de maneira compulsiva, praticar exercício físico horas a fio, sentir uma insatisfação constante com o corpo, usar roupas largas para esconder são sinais de que algo está errado

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Imperfeições

A insatisfação com o físico ocupa um lugar central nas pessoas que sofrem na relação com a comida. Maria Francisca diz que nesse diagnóstico as pessoas só enxergam as imperfeições, e o físico passa a ser um constante marcador de descontentamento.

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Procure especialistas

“Dependendo da forma que isto afeta a relação com a comida e peso corporal, a busca da ‘perfeição’ pode ser o representativo de quadros como anorexia, bulimia nervosa, transtorno de compulsão alimentar, transtorno purgativo, dentre outros quadros alimentares”, esclarece Maria Francisca que finaliza indicando buscar ajuda através de profissionais capacitados, como psiquiatras, psicólogos e nutricionistas dedicados à área do comportamento.

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