Rhamnus purshiana D.C.
Cáscara-santa.
Árvore nativa do noroeste dos Estados Unidos e sudoeste do Canadá. Chega a atingir dez metros de altura. Tem tronco marrom-avermelhado, folhas ovaladas com nervuras bem pronunciadas, flores verdes pequenas e frutos de cor púrpura.
Cascas secas do tronco e dos ramos.
Intestino preso (uso ocasional).
Chá da casca fervida, tintura, cápsulas do pó, extrato seco ou em fitoterápicos como Verilax, Eparema, Hepatoregius.
Usar só a casca envelhecida ou após aquecimento a 100ºC; o uso da casca fresca pode provocar vômitos e espasmos gastrointestinais.
Não indicada para quem sofre de obstrução intestinal, constipação crônica, refluxo, hemorroidas, nefrite, inflamação intestinal aguda (doença de Crohn), colite, apendicite, dor abdominal de origem desconhecida, tenha histórico de pólipos intestinais ou em caso de cólicas, náusea ou vômito. Não utilizar durante lactação, gravidez e em menores de 12 anos. Não fazer uso crônico (mais de uma semana).
Desconforto no trato gastrintestinal, principalmente em pacientes com cólon irritável, além de mudança de coloração da urina. Doses excessivas podem levar a espasmos, náusea e vômitos. O uso abusivo de laxantes resulta em diarreia e perdas de fluidos e eletrólitos, pode causar dependência, disfunção cardíaca e neuromuscular, especialmente se usado concomitantemente com diuréticos, corticosteróides ou raiz de alcaçuz.
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