Jorja Dawson também contou com o apoio de seus cinco irmãos, além do amor dos pais, durante o tratamento
Facebook/ Carla McFarlane/ Reprodução
Jorja Dawson também contou com o apoio de seus cinco irmãos, além do amor dos pais, durante o tratamento

A pequena Jorja Dawson, de dois anos, foi diagnosticada com um câncer no cérebro em abril do ano passado. Na época, o tumor já era do tamanho de uma bola de tênis, mas, por conta da sua localização, os médicos não poderiam retirá-lo por cirurgia.

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A menina, que mora em Nottingham, na Inglaterra, precisou iniciar tratamento com quimioterapia, entretanto, mesmo após todas as sessões que pôde fazer, o tumor não encolheu o bastante. Em novembro, ela foi impedida de continuar porque estava ficando doente demais com a quimioterapia. Os médicos chegaram a alertar os pais de Jorja que ela poderia não resistir.

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Facebook/ Carla McFarlane/ Reprodução

Jorja descobriu o tumor em abril de 2016

Felizmente, e superando as expectativas de todos, o tumor encolheu até chegar o tamanho de um pequeno amendoim mesmo sem o tratamento, indicou exame feito no último dia 2. De acordo com reportagem do site The Sun, os médicos acreditam que o organismo da menina tem uma reação mais lenta à quimioterapia. Além disso, o tratamento pode gerar efeitos mesmo após seis meses do fim.

“Ir de escutar que ela poderia morrer para isso é simplesmente inacreditável”, afirmou a mãe, Carla McFarlane. A inglesa de 30 anos começou a suspeitar que a filha estivesse com câncer após a menina passar a ficar constantemente doente e com fraqueza nos pés. “Apesar disso, os médicos diziam que era apenas uma virose.”

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O problema é que, depois de um tempo, a cabeça começou a inchar de um lado. “Chegou a um ponto que ela se levantava e parecia petrificada. Era realmente muito estranho, e todos esses sintomas eram sinais de um tumor cerebral.”

Após muita insistência da mãe, a menina passou por um exame que indicou o real problema. Jorja chegou a passar por uma cirurgia de quatro horas para drenar líquido em seu cérebro, mas os médicos não conseguiram remover o tumor. "Havia muitos vasos sanguíneos e isso teria causado um sangramento intenso”, explicou Carla.

Futuro

Após a mãe compartilhar a história na internet, pessoas do mundo todo começaram a enviar mensagens de apoio
Facebook/ Carla McFarlane/ Reprodução
Após a mãe compartilhar a história na internet, pessoas do mundo todo começaram a enviar mensagens de apoio

A partir de agora, a pequena Jorja terá de ser monitorada regularmente. Apesar de o câncer estar controlado agora, ele pode voltar a se espalhar mais pra frente. “Tudo o que podemos fazer agora é manter a fé de que ele não vai mais crescer e que a quimioterapia já fez seu trabalho.”

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Uma forma de manter a positividade em relação ao tumor é lendo diversas mensagens de apoio que estão chegando à família de todos os lugares do mundo. “Pessoas que não conhecemos estão nos enviando mensagens e cartões pelo Facebook. Em alguns momentos eu estava em pedaços, mas tudo isso me levantava de novo.”

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