Atualmente o Brasil tem 206 marcas de testes para a detecção da Covid-19 , doença causada pelo novo coronavírus (Sars-coV-2), autorizadas – a maior parte -, com resultados rápidos.
De acordo com dados da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), o órgão recebeu 501 pedidos de empresas para comercializarem testes no Brasil. Desse total, apenas 470 foram analisados e apenas 206 foram autorizados. Ou seja, a agência considerou seguros e confiáveis 43,9% dos exames. Outros 264 (56,1%) acabaram reprovados e não podem ser vendidos ou usados por aqui.
O primeiros testes liberados pela agência chegaram ao mercado em 19 de março — 20 dias após a confirmação do primeiro caso de Covid-19 no Brasil, em 28 de fevereiro. Inicialmente, o órgão liberou oito testes. O tempo médio para avaliação dos registros na Anvisa está em torno de 15 dias.
Apesar da grande oferta de testes rápidos para Covid-19 , a averiguação do adoecimento não é consenso na comunidade científica. Esses exames geram controvérsia pela possibilidade de falsos resultados. Isso, segundo estudiosos, pode acontecer devido à qualidade do produto e a fatores como tempo de contaminação do paciente. As informações são do Metrópoles .