Vírus geneticamente modificados são aposta para futuro do tratamento do câncer
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Vírus geneticamente modificados são aposta para futuro do tratamento do câncer

Pesquisadores relataram em um estudo como determinados genes atuam para gerar uma resposta imunológica mais forte que o normal após duas doses das vacinas para a Covid-19. Eles identificaram um gene específico, presente em duas a cada cinco pessoas no Reino Unido.

Nos resultados, eles observaram que pessoas que carregavam um alelo (variação) do gene HLA chamado de HLA-DQB1*06 tiveram uma resposta de anticorpos mais alta que os demais. Até quase três meses após a vacinação, os cientistas constataram que também houve uma maior produção de células B de defesa.

Essa proteção ampliada foi convertida em uma incidência quase 40% menor da Covid-19 no grupo que possuía o gene.

Os pesquisadores esclarecem que o gene HLA ajuda o sistema imunológico a distinguir as proteínas do próprio corpo daquelas produzidas por vírus e bactérias, por isso variações específicas em um de seus alelos pode ter potencializado essa capacidade e, consequentemente, o combate a esses patógenos.

O estudo publicado na revista científica Nature Medicine usou o Reino Unido como base. Eles identificaram um gene específico, presente em duas a cada cinco pessoas no Reino Unido, segundo os cientistas, associado a uma maior produção de anticorpos, a primeira linha de defesa do corpo humano contra microrganismos invasores.

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