Echinacea purpurea.
Purpúrea, flor-de-cone, púrpura, echinacea.
Nativa dos Estados Unidos e Canadá, tem parentesco com a margarida, e suas flores são arroxeadas com o centro protuberante em formato cônico.
A equinácea foi introduzida aos europeus pelos índios norte-americanos que utilizavam a planta para fins medicinais.
Flores, caule, folhas e raízes.
Recomendada no tratamento e prevenção da gripe, resfriado e infecções como do ouvido e da bexiga. Também indicada para uso externo em arranhões, cortes, queimaduras, eczema e outras irritações da pele. Em alguns casos, pode ser recomendada como estimulante do sistema imunológico durante o tratamento de câncer.
Estudos demonstram que adultos que tomaram equinácea ao primeiro sinal de um resfriado têm resfriados mais curtos e leves do que pessoas que não usaram a planta.
Encontrada em cápsulas, extrato em álcool, xaropes, chá, cremes, unguentos ou em fitoterápicos como Enax, Imunax, Imunogreen e Haar-intern. Alguns especialistas não recomendam o chá, pois certos componentes ativos da equinácea não são solúveis em água.
Não recomendada em casos de doenças graves como tuberculose, esclerose múltipla, aids, doenças autoimunes e nos casos de alergia à planta. O tempo de uso não deve exceder oito semanas consecutivas. Não é recomendada durante a gravidez. Mulheres que estejam amamentando e crianças pequenas não devem utilizar a planta sem antes consultar o médico.
Rara ocorrência de reação alérgica.
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