Embora os números de casos estejam extremamente baixos para os padrões globais, a China mantém uma abordagem de Covid-zero.
Stephen McDonell - BBC News, Pequim
Embora os números de casos estejam extremamente baixos para os padrões globais, a China mantém uma abordagem de Covid-zero.

A China divulgou neste domingo (6) o maior número de casos de infecções por covid-19 em seis meses. Segundo a Comissão Nacional de Saúde do país, ao todo foram 4.420 registros. As restrições e lockdowns tornaram-se mais frequentes na região após a proliferação da cepa Ômicron, altamente transmissível.

Embora os números de casos estejam baixos, para os padrões globais, a China mantém uma abordagem extrema de combate à covid, quase três anos desde o pico da pandemia, que envolveu lockdowns, quarentenas, testagens frequentes e uma queda drástica na entrada de turistas - não só no território oriental, como em todo o mundo.

“Devemos permanecer fiéis ao princípio de colocar as pessoas e vidas em primeiro lugar com a estratégia de evitar importar a doença de fora”, disse o oficial para controle de doenças da China, Hu Xiang. Com os números deste domingo, não há sinais de que o país planeje uma flexibilização em um tempo próximo.

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