Em 3/10), o Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) do Brasil vetou a venda de 11 marcas de azeite de oliva consideradas inadequadas para consumo. O FLIPAR mostrou e republica a lista. Reprodução: Flipar
Foram interditadas as seguintes marcas: Málaga, Rio Negro, Quinta de Aveiro, Cordilheira, Serrano, Oviedo, Imperial, Ouro Negro, Carcavelos, Pérola Negra e La Ventosa. Reprodução: Flipar
Essa não é a primeira vez que o órgão proíbe marcas ou lotes de azeite comercializados no Brasil considerados impróprios para o consumo. Reprodução: Flipar
No Brasil, segundo dados do Mapa, mais de 97,6 mil litros de azeite adulterado foram apreendidos somente no primeiro semestre de 2024. Reprodução: Flipar
Esse volume representa um aumento de 17,7% em comparação com a quantidade total confiscada durante todo o ano de 2023. Reprodução: Flipar
O Mapa alerta ainda que o azeite é o segundo alimento mais sujeito a fraudes no mundo, ficando atrás apenas dos produtos de pesca. Reprodução: Flipar
Por conta disso, é importante tomar cuidado na hora de sair comprar o produto. Para ajudar os consumidores a evitar enganos, a pasta recomenda as seguintes dicas: Reprodução: Flipar
Desconfie de preços significativamente inferiores à média do mercado Reprodução: Flipar
Luz, oxigênio e calor são três dos principais fatores fatores que aceleram a deterioração de um azeite. Reprodução: Flipar
A luz, aliás, é um dos motivos pelos quais os azeites costumam ser embalados em vidros escuros, que protegem da claridade — além das versões em lata. Reprodução: Flipar
Segundo Hugo Caruso, diretor do Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Vegetal (Dipov) do Ministério da Agricultura e Pecuária, fraudes no azeite de oliva podem envolver diferentes substâncias, o que dificulta avaliar os riscos à saúde do consumidor. Reprodução: Flipar
Segundo Caruso, no Brasil é bastante frequente a adição de corantes e aromatizantes não autorizados em óleos, e os riscos desses produtos à saúde dos consumidores ainda são desconhecidos. Reprodução: Flipar
Além disso, por ser considerado benéfico para o sistema circulatório, o azeite costuma ser recomendado por médicos para pacientes com problemas cardiovasculares. Reprodução: Flipar
Com isso, pessoas que compram o produto com essa finalidade podem acabar prejudicando ainda mais sua saúde caso o azeite esteja adulterado. Reprodução: Flipar
Os preços do azeite de oliva continuam altos tanto no Brasil quanto no exterior em 2024. Em Belo Horizonte, por exemplo, o custo da embalagem de 500 ml de azeite nas prateleiras ultrapassou R$ 50. Reprodução: Flipar
No Rio Grande do Sul, a partir de janeiro de 2025 a alíquota interestadual do ICMS para o azeite de oliva produzido no estado sofrerá redução de 12% para 4% nas vendas para as regiões Sul e Sudeste, e de 7% para 4% para os demais estados. Reprodução: Flipar
A Espanha, maior produtor mundial de azeite de oliva, também vem sofrendo com a alta nos preços do azeite. Esse aumento fez com que os consumidores optassem por alternativas mais em conta, como o óleo de girassol. Reprodução: Flipar
A alta nos preços do azeite tem sido impactada por fatores como as mudanças climáticas e a consequente redução da produção global, que provocaram um aumento médio global de 40% do produto nos últimos anos. Reprodução: Flipar

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