Planos de saúde perdem força no Brasil
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Planos de saúde perdem força no Brasil


Em 2015, as despesas com saúde corresponderam a 9,1% do PIB do país, sendo que 5,1% vieram das famílias, 3,9% do governo e 0,1% das instituições sem fins de lucro a serviço das famílias. O principal gasto das famílias foi com serviços privados, que inclui os planos de saúde. Esse gasto, de R$204,4 bilhões, chegou a 3,4% do PIB em 2015. Já o gasto com medicamentos foi de R$ 92,5 bilhões, cerca de 1,5% do PIB.

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Dados da ANS apontam que, entre dezembro de 2014 e junho de 2016, cerca de 2 milhões de pessoas deixaram de ser beneficiárias de planos de saúde . Essa situação reflete a realidade de grande parte das famílias brasileiras que, de repente, se veem na necessidade de buscar alternativas que minimizem os custos com saúde.

Assim, em razão do alto custo das mensalidades e constantes aumentos, os convênios ficaram cada vez mais distantes das possibilidades financeiras da maioria dos brasileiros. A primeira alternativa parece ser apenas o SUS, serviço público que deixa a desejar e de difícil adaptação para quem utilizou de planos por muito tempo. Assim, outra opção seria a utilização das clínicas populares que, entretanto, não atendem a todas as demandas dos clientes.

Finalmente, apareceram os cartões de saúde que, segundo as últimas pesquisas, já têm se apresentado com a opção mais viável aos tradicionais planos, com mais de 8 milhões de usuários atualmente. Entre outras vantagens, estes sistemas são bem mais justos. Os cartões em parceria com médicos, laboratórios, hospitais e diversos profissionais da área da saúde, podem oferecer aos associados descontos em consultas e exames particulares com preços acessíveis, que costuma ir de 10% a 70% de desconto, o que faz com que na média, ao longo de um ano as despesas com saúde possam será até 50% menores que na contratação direta.

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É importante saber, porém, que diferentemente dos convênios, os cartões não são regulamentados nem fiscalizados pela ANS - Agência Nacional de Saúde Suplementar. Daí a recomendação para que você busque informações sobre os melhores e mais confiáveis provedores desse tipo de serviço.

Comece sua escolha analisando atentamente os serviços oferecidos - use a lista abaixo como referência:

- O cartão tem cobertura nacional?

- Quantos e quais serviços são oferecidos?

- O atendimento cobre quantas especialidades médicas e tipos de exames?

- Há prestadores em todo o País?

- Existem carências? (Escolha um cartão que não tenha carências)

- Há limite de idade e alguma outra restrição?.

Outra grande vantagem desses cartões é que todo processo de associação e serviços é baseada em uma plataforma digital que aproxima você dos profissionais e prestadores, como laboratórios de análises clínicas, de imagem, entre outros, dando liberdade para escolha do profissional, localização e ainda, comparação de preços.

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A economia com consultas e exames chega a 70% em relação aos preços usuais de planos de saúde . Com cerca de R$ 30 mensais você e mais três dependentes, usufruem de todos os descontos de uma rede nacional de inúmeros serviços. Uma opção interessante para manter em dia sua saúde e de sua família.

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