João Doria, Dimas Covas e Jean Gorinchteyn
Governo do Estado de São Paulo
João Doria, Dimas Covas e Jean Gorinchteyn


O diretor do Instituto Butantan, Dimas Covas, descartou a possibilidade de ser aplicada uma dose da vacina Coronavac  na campanha de vacinação da Covid-19. Em entrevista coletiva na tarde desta quinta-feira (7), ele reiterou que os estudos foram realizados visando a imunização em duas doses.

“Em princípio você pega a autorização para uso com duas doses , não se cogita neste momento a utilização de uma dose. Creio que as outras vacinas também não têm a possibilidade de utilizar uma dose. O que se cogita é o intervalo entre as duas doses. Isso é possível se alongar para garantir uma cobertura maior no início à medida que as vacinas vão sendo disponibilizadas”, afirmou.

Covas disse que o intervalo entre a primeira e a segunda dose da vacina Coronavac varia entre 14 e 28 dias . Inicialmente, o governo do Estado havia divulgado o intervalo de 21 dias, mas, segundo o diretor do Instituto Butantan, o período pode ser alongado para que mais vacinas cheguem ao Brasil e sejam incorparadas ao plano nacional de imunização.

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