Marcelo Queiroga, ministro da Saúde
Tony Winston/MS
Marcelo Queiroga, ministro da Saúde

O ministro da Saúde Marcelo Queiroga declarou nesta terça-feira (20) que exerce a “diplomacia da saúde” nas ações de combate contra a pandemia da Covid-19, incluindo na compra de vacinas.

O médico, em rápido encontro com jornalistas, reiterou que a postura da pasta saúde junto ao ministério das Relações Exteriores envolve relações multilaterais:

“Nós temos boas relações com todos esses países (Africa do Sul, China Rússia, Índia), O brasil integra o Brics, e as vacinas são oriundas da China, Índia e os Estados Unidos. Também há as relações multilaterais com a ONU e a Organização Mundial da Saúde (OMS). Por isso estávamos discutindo com o chanceler Carlos França a diplomacia da saúde”, declara, indicando mudança também em relação ao último chanceler, Ernesto Araújo , criticado pela ineficiência em acordo de vacinas.

Queiroga ainda classificou o momento grave da pandemia no país como uma “dificuldade”, mas mostrou otimismo:

“É uma experiência nova (ser ministro), mas muito engrandecedora, com a ajuda de vocês (da imprensa) que bem informam a sociedade vamos vencer essa dificuldade sanitária”.

Em relação à vacina Sputnik V , tema da reunião com os governadores, disse que imunizante russo “está sendo avaliado” pela Anvisa. “Estamos absolutamente alinhados nesse sentido. O presidente Bolsonaro já disse reiteradamente: tendo registro na Anvisa, o Brasil considera a aquisição - de vacinas e de outros produtos", afirma.

(Sob supervisão de Valeska Amorim)

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