Micrografia eletrônica de transmissão colorida de partículas do vírus da varíola do macaco (amarelo) cultivadas e purificadas a partir de cultura de células. Imagem capturada no NIAID Integrated Research Facility (IRF) em Fort Detrick, Maryland, Estados Unidos.
NIAID/Reprodução 13.08.2022
Micrografia eletrônica de transmissão colorida de partículas do vírus da varíola do macaco (amarelo) cultivadas e purificadas a partir de cultura de células. Imagem capturada no NIAID Integrated Research Facility (IRF) em Fort Detrick, Maryland, Estados Unidos.

A Organização Mundial da Saúde (OMS) informou, nesta quinta-feira (25), que mais de 41 mil casos e 12 mortes por varíola dos macacos foram relatados em 96 países. A maioria dos casos se concentra nos Estados Unidos.

A OMS declarou o surto uma emergência de saúde global em julho.O número de casos registrados globalmente diminuiu 21% na semana encerrada em 21 de agosto, após uma tendência de um mês de aumento de infecções, de acordo com o último relatório epidemiológico da OMS.

"Há sinais de que o surto está diminuindo na Europa, onde uma combinação de medidas eficazes de saúde pública, mudança de comportamento e vacinação está ajudando a prevenir a transmissão", disse o diretor-geral da OMS, Tedros Adhanom Ghebreyesus, em entrevista coletiva.

Ainda assim, mais de uma dúzia de países viram um aumento no número de casos semanais, com o maior crescimento relatado nos Estados Unidos. Mais de 34% da atual contagem global de casos está no país norte-americano.

A OMS disse que as infecções na região das Américas mostraram "um aumento contínuo e acentuado" na semana anterior.

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