Djidja Cardoso morreu aos 32 anos em decorrência de edema cerebral
Reprodução/Instagram
Djidja Cardoso morreu aos 32 anos em decorrência de edema cerebral

O laudo preliminar do IML apontou que Djidja Cardoso , ex-sinhazinha do Boi Garantido , morreu de edema cerebral . O que levou a influenciadora de 32 anos a este quadro ainda não foi revelado, mas o motivo do óbito chamou atenção do público. 

Entenda mais sobre edema cerebral abaixo:

De acordo com o Hospital São Luiz, da Rede D'or, o edema cerebral é uma condição médica que ocorre quando há acúmulo excessivo de fluido nos espaços intracelulares ou extracelulares do cérebro, causando inchaço e aumentando a pressão craniana, podendo levar a danos cerebrais e à morte.

Segundo a rede, o edema cerebral pode ocorrer devido a uma lesão na cabeça, tumores cerebrais, infecções, doenças neurológicas e hepáticas, hemorragias cerebrais, Acidente Vascular Cerebral (AVC) e ao uso de certos medicamentos. 

Além disso, fatores como hipertensão, diabetes, hipóxia (baixa concentração de oxigênio) e abuso de drogas ilícitas também podem levar ao edema cerebral.

Suspeita de overdose

A principal suspeita da polícia é que Djidja tenha morrido em decorrência de uma overdose de cetamina , droga utilizada em rituais do grupo religioso "Pai, Mãe, Vida", organizado pela família da influenciadora.

Tia de Djidja, Cleomar Cardoso acusou a mãe e os funcionários do salão no qual a influenciadora era dona de negar socorro à vítima e incentivar o suposto vício em drogas.

"A Djidja morreu por omissão de socorro por parte da mãe dela e da turma do Belle Femme de Manaus. A casa dela na cidade nova se tornou uma Cracolândia. Toda vez que tentávamos internar a Djidja, éramos impedidos pela mãe e pela quadrilha de alguns funcionários que fazem parte do esquema deles", disse Cleomar em uma publicação no Facebook.

Djidja foi encontrada sem vida em sua casa, na cidade de Manaus, no Amazonas, na terça-feira passada (28). Dois dias depois, a mãe e o irmão da influenciadora foram presos suspeitos de associação para o tráfico, venda de drogas e estupro. A dupla e outros três funcionários da família também foram detidos por supostamente integrarem um grupo religioso que promovia o uso da cetamina em rituais.

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