Comum em pessoas acima de 50 anos, a artrose é influenciada por fatores como idade, genética, obesidade e sobrecarga
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Comum em pessoas acima de 50 anos, a artrose é influenciada por fatores como idade, genética, obesidade e sobrecarga

A artrose no joelho é uma condição degenerativa das articulações , caracterizada pelo desgaste progressivo da cartilagem que reveste os ossos do joelho. Com o tempo, essa cartilagem vai se deteriorando, o que reduz a proteção entre os ossos e pode causar dor , inchaço e dificuldade de movimentação.

Comum em pessoas acima de 50 anos, a artrose é influenciada por fatores como idade, genética,  obesidade e sobrecarga na articulação devido a atividades repetitivas.

“Cada paciente é único e pode apresentar condições específicas que o direcionem para determinado tratamento”, explica André Grativol, General Manager da Zimmer Biomet no Brasil, líder mundial em saúde musculoesquelética.

“Exceto pela cirurgia de substituição da articulação por próteses ortopédicas, uma alternativa definitiva, recomendada aos que apresentam níveis avançados da artrose, existem diferentes manejos paliativos, como a fisioterapia e a administração de medicamentos, que por um tempo ajudarão a reduzir os episódios de dor e demais incômodos. A busca por ajuda médica especializada é o caminho mais indicado, assim que surgirem os primeiros sintomas”, completa.


Veja cinco tratamentos abaixo para artrose no joelho

  1. Medicamentos: Analgésicos e anti-inflamatórios ajudam a aliviar dor e inflamação na artrose;
  2. Estilo de vida saudável: Perda de peso, alimentação equilibrada, exercícios de baixo impacto e evitar álcool e tabaco melhoram sintomas;
  3. Infiltrações intra-articulares: Injeções com corticosteroides ou ácido hialurônico aliviam dor e inflamação;
  4. Fisioterapia: Exercícios personalizados fortalecem músculos, melhoram mobilidade e flexibilidade;
  5. Artroplastia de joelho: Cirurgia com próteses ortopédicas é indicada em casos avançados, com apoio de tecnologia robótica.

“Com a chegada de robôs, essas cirurgias passaram a ser muito mais precisas e personalizadas. Os cirurgiões seguem à frente desses procedimentos, mas o robô é eficaz na precisão matemática, auxiliando os médicos em incisões exatas, que permitam preservar os tecidos que revestem a articulação, além do encaixe perfeito dos implantes”, pontua Grativol.

“Como resultado, essa técnica pode ajudar o paciente a recuperar sua mobilidade e autonomia de forma mais rápida, quando comparado aos métodos convencionais”, conclui.

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