Estudo alerta: salmão norueguês tem 70 parasitas e toxinas
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Estudo alerta: salmão norueguês tem 70 parasitas e toxinas


O salmão  norueguês é um dos peixes mais consumidos no mundo, mas um novo estudo levanta preocupações sobre sua segurança. De acordo com informações do site Gurmetéka, o peixe pode conter mais de 70 tipos de parasitas e estar exposto a substâncias químicas perigosas, usadas nas fazendas de criação para combater infecções e doenças.

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Nas criações, os peixes são alimentados com uma ração processada à base de farinha de peixe e aditivos químicos. Além disso, os criadores utilizam antibióticos e pesticidas para prevenir doenças, o que faz com que parte dessas substâncias acabe se acumulando na carne do peixe e, consequentemente, no corpo dos consumidores.

Os trabalhadores das fazendas também precisam usar equipamentos de proteção, como máscaras e macacões, já que produtos tóxicos são aplicados nas piscinas para manter a higiene. Embora essas substâncias tenham como objetivo proteger os peixes, elas podem causar efeitos nocivos à saúde humana.


Outro ponto importante destacado no estudo é a diferença entre o salmão selvagem e o de cativeiro. Enquanto o salmão selvagem se alimenta de forma natural e possui um perfil nutricional equilibrado, o de fazenda tende a conter mais gorduras prejudiciais e toxinas. Para se ter uma ideia, 100 gramas de salmão norueguês de cativeiro possuem cerca de 212 calorias, enquanto o selvagem têm apenas 115.

Para quem busca os benefícios do ômega-3 sem os riscos do salmão de criação, especialistas recomendam alternativas mais seguras, como as sardinhas, que também são excelentes fontes do nutriente.

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