Já são 111 dias seguidos no Brasil com a média de mortes acima da marca de mil
Foto: Alex Pazuello/Semcom
Já são 111 dias seguidos no Brasil com a média de mortes acima da marca de mil

Nesta terça-feira (11), a  média móvel de mortes por Covid-19 no Brasil atingiu o menor patamar desde 16 de março deste ano, totalizando uma média de 1.993 óbitos diários, após quase dois meses superior a 2 mil. Os dados são do Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass).

Também nas últimas 24 horas, o país registrou 2.311 mortes por Covid-19 e totalizou 425.540 óbitos acumulados desde o início da pandemia. Já são 111 dias seguidos no Brasil com a média de mortes acima da marca de mil.

Em casos confirmados, desde o começo da pandemia 15.282.705 brasileiros já tiveram ou têm o novo coronavírus, com 72.715 desses confirmados no último dia. A média móvel de casos nos últimos 7 dias voltou a subir e foi de 60.831 novos diagnósticos por dia. 

Estados

O ranking de estados com mais mortes pela Covid-19 é liderado por São Paulo (101.660), Rio de Janeiro (46.770) e Minas Gerais (36.122). As unidades da Federação com menos óbitos são Roraima (1.549), Amapá (1.595) e Acre (1.599).

Em relação aos casos confirmados, São Paulo também lidera, com mais de 3 milhões de casos. Minas Gerais, com 1,4 milhão, e Rio Grande do Sul, com pouco mais de 1 milhão de casos, aparecem na sequência. O estado com menos casos de Covid-19 é o Acre, com 79.510, seguido por Roraima (98.575) e Amapá (108.094).

A contagem de casos realizada pelas Secretarias Estaduais de Saúde inclui pessoas sintomáticas ou assintomáticas; ou seja, neste último caso são pessoas que foram ou estão infectadas, mas não apresentaram sintomas da doença.

Desde o início de junho, o Conass divulga os números da pandemia da Covid-19 por conta de uma confusão com os dados do Ministério da Saúde. As informações dos secretários de saúde servem como base para a tabela oficial do governo, mas são publicadas cerca de uma hora antes.

Mais de 159 milhões pessoas foram infectadas em todo o mundo. Do total de doentes, mais de 3,3 milhões morreram, segundo a Universidade Johns Hopkins.

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