O Brasil registrou 53 mortes por Covid-19 nesta segunda-feira, elevando para 668.230 o total de vidas perdidas no país para o coronavírus. Já a média móvel foi de 161 óbitos. O número registrado é 46% maior que o cálculo de duas semanas atrás, o que demonstra tendência de alta. É a maior média móvel desde 7 de abril, quando o índice ficou em 168. Treze estados não registraram mortes nas últimas 24 horas.
Os dados são do consórcio formado por O GLOBO, Extra, G1, Folha de S.Paulo, UOL e O Estado de S. Paulo e reúne informações das secretarias estaduais de Saúde divulgadas diariamente até as 20h. A iniciativa dos veículos da mídia foi criada a partir de inconsistências nos dados apresentados pelo Ministério da Saúde.
O país também registrou 22.719 casos de Covid-19 nas últimas 24 horas, totalizando 31.495.034 infectados pelo coronavírus desde o começo da pandemia. A média móvel foi de 44.627 diagnósticos positivos. O número é 69% maior que o cálculo de 15 dias atrás, o que demonstra tendência de alta há 18 dias consecutivos.
Os números de casos e mortes foram atualizados nos 26 estados e no DF.
Vacinação
Ao todo, 22 unidades federativas do Brasil atualizaram seus dados sobre vacinação contra a Covid-19 nesta segunda. Em todo o país, 178.748.205 pessoas receberam a primeira dose de um imunizante, o equivalente a 83,21% da população brasileira.
A segunda dose da vacina, por sua vez, foi aplicada em 167.045.549 pessoas, ou 77,76% da população nacional. Já 96.637.923 pessoas receberam uma dose de reforço, ou 44,98% dos brasileiros habilitados. Pelo menos 4.315.726 já receberam a segunda dose de reforço.
Até o momento, ao menos 12.735.037 crianças de 5 a 11 anos já receberam a primeira dose contra a Covid-19. Esse valor representa 62,12% da faixa etária. A vacinação infantil nas capitais tem avanço desigual, falhas de registro e atraso nos dados. Por isso, as estatísticas podem estar aquém da realidade. Apenas 7.462.932 ou 36,40% das crianças dessa faixa etária receberam a segunda dose.
A "média móvel de 7 dias" faz uma média entre o número do dia e dos seis anteriores. Ela é comparada com média de duas semanas atrás para indicar se há tendência de alta, estabilidade ou queda dos casos ou das mortes. O cálculo é um recurso estatístico para conseguir enxergar a tendência dos dados abafando o ruído" causado pelos finais de semana, quando a notificação de mortes se reduz por escassez de funcionários em plantão.
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