Em meio a eleições e pandemia, o esforço para dar mais espaços (seguros) às crianças nas cidades brasileiras
Paula Adamo Idoeta - Da BBC News Brasil em São Paulo
Em meio a eleições e pandemia, o esforço para dar mais espaços (seguros) às crianças nas cidades brasileiras

É comum em todas as fases da vida que uma mudança de rotina abale a saúde mental. Na infância, a falta do convívio social na escola pode alterar o humor e provocar impactos significativos nas crianças.

Sintomas como irritabilidade, mudanças de humor, insônia, dificuldade de concentração são mais fáceis de se identificar em adultos, do que em crianças e adolescentes.

No caso das crianças, sintomas como dificuldade para dormir, relatos de preocupação, alterações de comportamento, desobediência excessiva, voltar a urinar na cama e, até mesmo, dor física merecem atenção especial.

Os pais precisam ficar atentos a esses sinais e buscar a ajuda de um profissional especializado, como psicólogo ou psiquiatra , caso os sintomas se tornem recorrentes.

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Não esconder a situação da pandemia, assegurando que esse problema é mundial, além de estimular a interação social através das tecnologias, incentivar o diálogo aberto com a criança e entender seus sentimentos e angústias são dicas de como melhorar a saúde mental dos pequenos.

Os primeiros anos de vida funcionam como uma base para todas as aquisições que o cérebro fará no futuro. É também durante esse período que surgem os primeiros sintomas de transtornos que podem se agravar na vida adulta. Por isso, é essencial o cuidado e atenção a saúde mental da criança.

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