Medicamentos poderão ajudar no tratamento de doenças que ainda não possuem drogas disponíveis no mercado
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Medicamentos poderão ajudar no tratamento de doenças que ainda não possuem drogas disponíveis no mercado

Mais de 50 novos medicamentos deverão ser produzidos no Brasil nos próximos meses. Essa medida se tornará possível graças a um financiamento feito pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), anunciado nesta quinta-feira (22).

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O investimento será de R$ 76,1 milhões liberados pelo banco e destinados à empresa Aché Laboratórios Farmacêuticos, que ficará responsável pela produção dos remédios. Eles deverão ser voltados para o tratamento de doenças que ainda não possuem solução terapêutica ou que sejam mais eficazes do que as drogas já existentes n o mercado.

O empréstimo, que irá ajudar a empresa em seu plano de investimento em inovação e desenvolvimento de produtos, equivale a 70% do total apostado pelo laboratório no projeto que irá contribuir para ampliar a competitividade do negócio a partir da pesquisa de novos princípios ativos e produtos que serão criados em breve.

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Anvisa aprova remédio para insônia

Enquanto as drogas produzidas pelo laboratório Aché não chegam ao mercado, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) já adianta uma boa notícia para quem sofre de um mal comum e bastante perturbador: a insônia.

O medicamento Rozerem, inédito no país, foi aprovado há alguns dias e deverá ajudar no tratamento da doença, que afeta entre 10% a 25% da população adulta, conforme as informações divulgadas pela agência. A enfermidade é caracterizada pela dificuldade de dormir e manter o sono durante a noite ou ainda despertar antes do desejado.

Em casos de ansiedade, estresse ou outas doenças, a insônia pode ser ainda mais intensa e constante. Ao perceber esses sintomas, o mais indicado é que o paciente procure um médico antes de tentar utilizar qualquer tipo de medicação por conta própria.

É importante lembrar que apenas um profissional da saúde pode prescrever um medicamento para essa situação. Os riscos de se automedicar são inúmeros e capazes de provocar efeitos colaterais irreparáveis.

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*Com informações na Agência Brasil

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