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Anderson Bianchi/ Prefeitura de Santos
Movimento nas ruas após flexibilização do isolamento social

Uma pesquisa realizada entre internautas britânicos, e publicada pelo periódico especializado Psichological Medicina Journal, afirma que pelo menso 60% das pessoas que acreditam em "teorias da conspiração" sobre a Covid-19 se informam pelo Youtube como fonte primára de notícias.

Entre as teorias mais disseminadas pela rede está a ideia de que a nova doença estaria relacionada à tecnologia 5G. Preocupadas com a informação, algumas pessoas no Reino Unidos chegaram a atear fogo aos telefones celulares.

Além disso, o estudo aponta que cerca de 58% dos britânicos que saíram de casa mesmo com sintomas de Covid-19 usaram a rede social como fonte de informação. O número é comparado a 16% de pessoas que quebraram a quarentena e alegam se informar diretamento por portais e televisão.

De acordo com o professor Bobby Duffy, um dos responsáveis pelo estudo e diretor das políticas institucionais do King's College London, o estudo aponta "uma mistura tóxica de crenças e conteúdos que podde causar desinformação e afetar o comportamento das pessoas".

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