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Vacina precisa comprovar que consegue ser eficaz por mais tempo


Apesar de ser a vacina mais avançada para combater a Covid-19 e ter parceria para testagem e desenvolvimento no Brasil , ainda não há evidências de que a vacina da Universidade de Oxford, financiada pela AstraZeneca, consiga imunizar humanos por muito tempo. Essa informação é importante para entender por quanto tempo a vacina será eficaz.


De acordo com resultado de testagens realizadas na China e na Alemanha, a pessoa vacinada pode voltar a ser vulnerável ao novo coronavírus dentro do período de dois a três meses. Isso porque a quantidade de anticorpos aplicada pela vacina diminui com o tempo, perdendo força contra o vírus.

Informações publicadas na The Lancet enfatizam as grandes chances de sucesso da vacina, já que gerou resposta do sistema imunológico na produção de anticorpos em 56 dias sem muitos efeitos colaterais.

A tecnologia utilizada na vacina de Oxford na vacina é a de usar um adenovírus como vetor, capaz de inserir o genoma do vírus na célula humana de maneira que o organismo reaja, combatendo a doença. O adenovírus é responsável por parar a duplicação do vírus dentro do corpo.

No entanto, para que possa realmente ser útil, os anticorpos precisam durar por mais tempo. Além de segurança, essa eficácia visa facilidade na distribuição e aplicação das doses e tornar o processo o mais barato possível.

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