Eecretário-executivo do Ministério da Saúde, Elcio Franco, acusa farmacêuticas de
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Eecretário-executivo do Ministério da Saúde, Elcio Franco, acusa farmacêuticas de "falta de flexibilidade"

Mesmo com o interesse declarado em adquirir as vacinas das farmacêuticas Jenssen e Pfizer , o  Ministério da Saúde agora toma direção contrária e acusa as empresas de "falta de flexibilidade". Ao menos é isso que o secretário-executivo do Ministério da Saúde, Elcio Franco , argumentou neste domingo (21).

De acordo com com Elcio, as exigências de ambas empresas prejudicam os interesses do Brasil . Entre as reivindicações das farmacêuticas, estão: a garantia de pagamentos do governo brasileiro e o resguardo de eventuais casos adversos que possam ocorrer.

Segundo Franco, as negociações iniciaram em "abril de 2020, começamos a conversar com a Janssen e um mês depois com a Pfizer, mas as duas empresas fazem exigências que prejudicam interesses do Brasil e cederam pouquíssimo nisso, ao contrário de outros fornecedores".


Demora na aquisição de vacinas

Elcio Franco se defendeu da demora nas compras dizendo que as propostas das farmacêuticas demoram a chegar e que houve uma reunião entre o Ministério da Saúde de as empresas três dias após a resposta da Pfizer .

"Queremos proteger todos os brasileiros contra a Covid-19 o mais rápido possível. Por isso esperamos pacientemente dias e dias pelas propostas da Janssen e da Pfizer, que imaginávamos, nos remeteriam ofertas em condições plausíveis, o que não aconteceu", finalizou o secretário.

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