Casos de Covid-19 no mundo passam de 150 milhões
SILVIO AVILA
Casos de Covid-19 no mundo passam de 150 milhões

Nesta sexta-feira (30) o mundo atingiu a triste marca de 150 milhões de casos confirmados por Covid-19, segundo uma contagem da agência AFP. O aumento de casos no Brasil e a pandemia agora desenfreada na índia contribuíram para que a marca fosse atingida de forma mais rápida.

Para se ter uma ideia, no fim de janeiro de 2021, quase um ano após o começo da pandemia, o globo bateu a marca de 1 milhão. Agora, três meses depois, mais 50 milhões de testes positivos foram registrados. No mundo todo, desde fevereiro, o número de novas infeções diárias dobrou.

A segunda onda da Covid-19 durou de outro de 2020 a janeiro de 2021, e teve cerca de 350 mil casos diários no mundo. Atualmente, seguimos com uma média de 821 mil registros positivos todos os dias. A tendência é de o aumento ainda siga constante por um tempo.

Casos de Covid-19 no mundo

No momento, a maior preocupação global é com a índia. O país asiático registrou 2,5 milhões de casos nos últimos sete dias, muito mais do que qualquer outro local. É esperado ainda um aumento substancial das mortes por lá.

De acordo com a Organização Mundial da Saúde, uma nova variante do vírus circula na Índia o que, junto com a falta de medidas de isolamento, contribuiu para esse aumento repentino de casos.

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Agora, os países com mais casos de Covid-19 no mundo em números absolutos são os Estados Unidos, com 32,3 milhões, a Índia, com 18,8 milhões e o Brasil com 14,6 milhões. Considerando a população de cada nação, as mais afetadas são Montenegro com 15.457 casos por 100 mil residentes, a República Tcheca, com 15.207 também 100 mil e a Eslovênia com 11.513 por 100 mil habitantes.

Devido a situação da índia, a Ásia é o continente que mais registra aumento de casos, essa semana houve um crescimento de 28% quando comparado ao período anterior. A África também registra um aumento, mas pequeno, de 2 a 3%. Na América do Sul e Central os casos estão estabilizados e na América do Norte e Europa já é registrada uma queda significativa.

Via Medical Xpress

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