A vacina protege contra três cepas do vírus influenza.
Governo do Brasil
A vacina protege contra três cepas do vírus influenza.


A campanha nacional de vacinação contra a influenza começa nesta segunda-feira (7), com o objetivo de imunizar 90% dos grupos prioritários – entre eles crianças de 6 meses a menores de 6 anos, idosos, gestantes e outros grupos de risco.

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A vacina, que protege contra as cepas H1N1, H3N2 e B, será distribuída em duas fases. No primeiro semestre (março e abril), as regiões Sul, Sudeste, Centro-Oeste e Nordeste receberão a maior parte das doses, enquanto no segundo semestre (setembro) a Região Norte, que apresenta maior circulação do vírus devido ao inverno amazônico, terá sua vacinação intensificada.


Conforme destacado pelo Ministério da Saúde, “enquanto no Sul, Sudeste, Centro-Oeste e Nordeste o pico de casos ocorre no outono e inverno (abril a junho), na Região Norte, devido ao clima tropical e ao regime de chuvas, a maior circulação do vírus acontece no segundo semestre, geralmente entre setembro e novembro.”

Além dos já citados, a  imunização abrange trabalhadores da saúde, puérperas, professores, povos indígenas, pessoas em situação de rua, profissionais das forças de segurança e de salvamento, militares, pessoas com doenças crônicas e outras condições clínicas especiais, pessoas com deficiência permanente, caminhoneiros, trabalhadores do transporte rodoviário, funcionários do sistema prisional e jovens em medidas socioeducativas.

A escolha desses grupos visa reduzir o risco de casos graves e óbitos provocados pela doença.

Eficácia e segurança

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O imunizante tem demonstrado capacidade para evitar entre 60% e 70% dos casos graves e dos óbitos relacionados à influenza.

Segundo o Ministério da Saúde, a vacina pode ser administrada junto com outras vacinas do Calendário Nacional, exceto em casos de contraindicações, como em crianças menores de 6 meses ou pessoas com histórico de anafilaxia grave.

A instituição reforça a importância da vacinação, enfatizando que “a influenza e a covid-19 continuam sendo ameaças para a saúde pública, especialmente para as pessoas não vacinadas.”

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