Após Peru, Bolívia e Colômbia manifestarem desejo de compra da CoronaVac — desenvolvida pela parceria do Instituto Butantan com a farmacêutica chinesa Sinovac— a Argentina abriu negociaões com São Paulo para comprar o imunizante.
As conversas com o governo argentino estão sendo conduzidas pelo diretor do centro de imunobiológicos brasileiro, Dimas Covas.
São Paulo já recebeu o primeiro lote de insumos para a produção da vacina. Segundo Dimas Covas, caso não haja imprevistos, a vacinação no estado será iniciada no primeiro semestre de 2021.
"Se a vacina estiver pronta para uso, nós temos que começar a vacinação. Simplesmente porque a vacina pode salvar um milhão de pessoas. Não faz sentido atrasar a distribuição de uma vacina já registrada na Anvisa", disse.