CoronaVac é uma das vacinas adquiridas pelo Ministério da Saúde para fazer parte do Plano Nacional de Imunização (PNI)
Divulgação/Instituto Butantan
CoronaVac é uma das vacinas adquiridas pelo Ministério da Saúde para fazer parte do Plano Nacional de Imunização (PNI)

O Ministério da Saúde  enviou na noite desta segunda-feira (11) um ofício ao Instituto Butantan pedindo informações detalhadas sobre as 10,8 milhões de doses que serão produzidas pela biofarmacêutica Sinovac Biotech na China e que o governo de São Paulo pretende aplicar no Brasil. A informação é da CNN Brasil .

O documento é endereçado ao diretor do Butantan, Dimas Covas , e é assinado pelo secretário-executivo da pasta, Élcio Franco.

"Para alcançarmos nosso objetivo mútuo - ou seja, a imunização completa da população brasileira -, muito agradeceria a gentileza de enviar informações e esclarecimentos porventura disponíveis sobre as 10,8 milhões de doses produzidas pela Sinovac, na China, as quais vêm sendo amplamente anunciadas em rede nacional de comunicação, mas que não constam das informações recebidas por este Ministério", diz o ofício.

Com isso, o Ministério da Saúde entra no jogo de exigências da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e reforça a demanda para a prestação de esclarecimentos necessários sobre as doses que virão da China.

De acordo com a agência, o pedido para uso emergencial feito pelo Butantan já faltou com muitos dados considerados essenciais pelas autoridades sanitárias brasileiras.

Os questionamentos da Anvisa em relação ao uso emergencial consideram também as vacinas fabricadas no Brasil, pelo Butantan.

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