O Ministério Público de Goiás abriu uma seguna investigação para apurar fraudes na aplicação da vacina. Assim como no primeiro caso, a ocorrência envolve uma falsa aplicação do imunizante em um idoso, que percebeu que o líquido continuou na seringa. A enfermeira, então, reconheceu o erro e aplicou a vacina corretamente.
Além do vacinado, o filho do idoso e mais duas enfermeiras que estavam presentes são testemunhas. A profissional que cometeu o erro será ouvida nesta sexta-feira (19) pela promotoria para que seja apurada se houve intenção ou não de interferir na imunização.
Caso seja comprovada má fé, a profissional de saúde pode ser encaminhada para o conselho de ética da profissão e pode ser afastada do cargo. Além disso, há um projeto de lei que busca criminalizar ações que interferem na vacinação para benefício próprio ou comercialização, ainda em tramitação na câmara.