Após mais de dois anos isolada do mundo por conta da pandemia de Covid-19 , a Nova Zelândia reabriu suas fronteiras internacionais nesta segunda-feira (1º). O dia marcou a retomada nas chegadas dos viajantes internacionais que, com exceção dos australianos, com o qual foi criada uma "bolha", puderam voltar a ir para o país. Além disso, também foi autorizada a entrada dos estudantes estrangeiros para as universidades.
No entanto, só poderão entrar aqueles que tiverem um ciclo de vacinação completo ou comprovarem a isenção médica para não tomar um dos imunizantes contra a Covid-19. Caso contrário, a entrada será negada.
O governo adotou uma rígida gestão da pandemia, considerada uma das mais eficazes no mundo todo. Com cinco milhões de habitantes, o país passou a maior parte desse período com números baixíssimos - eram 25 mortes em mais de um ano e meio.
Porém, com a flexibilização das regras sanitárias para os moradores e a disseminação da variante Ômicron, os números subiram bastante a partir da metade de janeiro deste ano e dispararam nos últimos 28 dias com 257,4 mil casos e 322 mortes contabilizadas, conforme a Universidade Johns Hopkins. Ao todo, o país soma 1,6 milhões de contágios e 1,5 mil vítimas.
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